SISSY’s & CROSSDRESSER

Vejo pouco material no Brasil falando de forma aberta e honesta sobre elas, apesar de ser razoavelmente comum tê-las no meio BDSM. Considero um fetiche muito intenso pra quem vive e é difícil achar textos e relatos, então resolvi dividir com vocês minha experiência com essas mocinhas. Em especial minha primeira experiência:

E lá estava eu a caminho de mais um encontro. Aos 18 anos, já tinha uma experiência com diversos fetiches mas essa seria a primeira vez que teria uma “Sissy” ao meu dispor.

Eu estava naturalmente agitada e excitada maquinando situações cruéis e pervertidas na minha cabeça quando dei de cara com aquela criatura. Alta e esguia de cabelo alisado na altura do ombro, os traços finos e boca pequena, ela estava de pé, acanhada, segurando uma mochila e olhando para o chão. Eu vestia uma saia justa com estampa de onça, meias finas, um corset preto e botas de cano curto, ela um jeans justo e camiseta slim. Me aproximei e a encarei de forma fixa ela desviou o olhar soltando um gemido baixo: “MUITO PRAZER SRA. SOU LILY”, mantive meu silêncio por alguns segundos e falei: “VOCÊ TEM NOME DE CADELA” ela corou e sorriu tomando coragem de me olhar, ”VAMOS EU NÃO TENHO DIA TODO PRA VOCÊ” e comecei a andar, ela me seguiu se oferecendo para carregar minha bolsa.

Durante o caminho para o hotel, comecei as perguntas: “VOCÊ ESTÁ DEPILADA?” , “SE PREPAROU PRA MIM?” , “QUAL A COR DA SUA CALCINHA?”, ela gaguejava entre os “SIM SRA.” que me respondia. Chegamos ao lugar, deixamos os documentos, ela pagou e subimos as escadas em direção ao nosso quarto. Eu reparava na sua forma de andar, seu quadril se movimentava com leveza, suas mãos delicadas, reparei nos braços depilados e cabelo alinhado com perfeição. Era a primeira vez que sentia a energia de uma sissy, sua fragilidade e feminilidade. Entramos na suíte, imediatamente mandei ela ir para o banheiro se despir e aguardar ser chamada, espalhei na cama tudo que havia separado para aquela sessão, conforme havíamos conversado. Havia perfume, batom, blush, rímel, bijus, uma das minhas camisolas de renda ( usada e com meu cheiro), meias 7/8, cinta liga, enfim trouxe minhas coisas de uso pessoal para vesti-la, trouxe um dicionário grande e pesado, uma régua de madeira escolar das grandes e um giz, minha cabeça estava a mil pensando em como iria desenvolver aquela situação, eu SEMPRE tive instinto para tudo, absolutamente TUDO, então deixei novamente minha essência e personalidade entrarem em ação.

Ordenei para que ela saísse do banheiro de joelhos, ela o fez. Engatinhou até meu pés e tremia sem controle, como se estivesse sendo eletrocutada, eu a examinei com os olhos, seu corpo era delicado e frágil, vi a “calcinha” rosa de renda desenhando seu quadril, a toquei e alisei seu cabelo com carinho falando de forma maldosa: “VOU TE ENSINAR A SER UMA MENINA DE VERDADE”. Ela gemeu e seus olhos estavam lacrimejando, senti uma entrega absurda e sabia exatamente o que fazer naquele momento.

Ela pegou a mochila, tirando um plug e par saltos muito altos e finos, colocou na cama e ficou deslumbrada com as coisas que havia trazido para nossa tarde juntas. Eu a maquiei com cuidado me dedicando a cada etapa de forma sensual, UAHLÁ ela estava pronta e linda com lábios pintados e olhos bem delineados, perfume e minha camisola, que por sinal, tinha ficado bem pequena e curta mas ela adorou aquele ar de vulgaridade. Enquanto ela calçava os saltos, risquei de giz no chão uma linha que atravessava o quarto. Começamos o treinamento, eu a pluguei e apliquei diversas palmadas e humilhações usando a “falta de postura feminina” como base para humilhar, ela tinha uma EXTREMA dificuldade de se equilibrar nos saltos então eu iria ensinar ela a andar como uma garota deve andar, obriguei ela a andar em cima da linha sem bambear e cada vez que saísse da linha, eu lhe aplicava uma reguada na bunda com muita força, seu “Pintinho” crescia e escapava diversas vezes da calcinha, então eu a xingava e batia, fazia ajeitar ele para trás, sempre ouvindo um: “PERDÃO SRA.” ofegante e cheio de tesão, ela suava e buscava equilíbrio abrindo os braços, e eu a corrigia firme, aplicando as reguadas com força. Depois de quase 40 minutos, com a bunda já rajada de tantas reguadas, eu a fiz equilibrar o dicionário pesado em cima da cabeça e andar para mim de forma sensual e lá está ela, desfilando pelo quarto, vestida e perfumada, com o pintinho inflado por baixo da calcinha se exibindo pra mim.

Depois mais algumas brincadeiras, como “afinar a voz” e “treinar os gestos femininos”, mandei ela se ajoelhar e massagear meus pés, ela o fez com tanto carinho. Percebi então que ela estava chorando, perguntei firme e fria “POR QUE A CADELA TA CHORANDO?”. Ela respondeu baixinho e envergonhada “PORQUE EU ESTOU FELIZ!”, “ESTOU FELIZ PELA SRA. ME TRANSFORMAR NUMA MENINA DE VERDADE”. Eu pude compreender a grandeza e intensidade do fetiche, e um sentimento de satisfação me alegrou, depois disso ela me serviu mais algumas vezes antes de se mudar para outro estado e perdemos o contato. Desde então eu percebi que mulheres adultas ainda podem gostar de “BRINCAR DE BONECA”.

Ser Sissy é algo muito intenso, pelo menos eu vejo assim, 70% das sissys que me serviram ao longo da vida eram “Lésbicas” e tinham como limite interação com homens. Obviamente existem as putinhas que adoram contato com homens, mas de maneira alguma isso é uma regra. Atualmente tenho preferência por sissy’s para desenvolver serviços domésticos, tenho extremo tesão em monta-las. Existem diversas formas de feminizar: roupas, perucas, unhas, maquiagem, seios falsos e até hormônios.

Feminização é algo sensacional e uma experiência deliciosa. É possível incluir diversas práticas durante a sessão, tornando a Sissy cada vez mais completa.